Super Mario World download for SNES

Super Mario World, lançado originalmente em 1990 para o Super Nintendo, é um dos games mais nostálgicos da Nintendo. Ainda assim, o título reserva vários mistérios para quem apenas jogou na infância. Atualmente, é possível jogá-lo em plataformas mais modernas, como New Nintendo 3DS, Wii U e Nintendo Switch – este último como um bônus na assinatura do serviço Nintendo Switch Online. Confira, nas linhas a seguir, as melhoras dicas para mandar bem na aventura de Super Mario World que marcou os anos 90, além de conhecer alguns segredos úteis.

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Sempre que uma fase tiver mais de uma saída em Super Mario World ela pisca em vermelho — Foto: Reprodução/Rafael Monteiro

Sempre que uma fase tiver mais de uma saída em Super Mario World ela pisca em vermelho — Foto: Reprodução/Rafael Monteiro

Fases vermelhas, amarelas e saídas secretas

Um detalhe que pode passar despercebido no início é que Super Mario World dá uma pequena dica visual quando suas fases têm mais de uma saída. No mapa do mundo do jogo, que dá acesso às fases, é possível ver que alguns estágios têm cores diferentes. As fases amarelas são as mais simples, que possuem apenas uma saída, enquanto as que piscam em vermelho são as que possuem duas ou mais saídas. As Ghost Houses também costumam ter mais de uma saída, porém não têm indicação visual disso e exigem mais exploração.

Nos ciclos comerciais e criativos da indústria dos games, os famosos launch titles ou “títulos de lançamento” têm um papel pra lá de importante: afinal de contas, de que serve uma máquina potente e cheia de inovações sem um game à altura para justificar sua compra para os consumidores que decidirem migrar o mais cedo possível?

Porém, uma coisa interessante de se pensar é: terminada a vida do console em questão, quantos desses títulos de lançamento se mantêm em destaque frequentemente nos topos das listas de seus melhores jogos?

Matéria da Nintendo Power nº 27 ostentava a nova aventura como grande promessa do SNES.

É um feito para poucos. Conferindo a lista de títulos de lançamento das diferentes plataformas, normalmente temos jogos que exploram de forma ainda tímida o potencial do hardware em questão — algo compreensível, já que as grandes pérolas só poderão vir quando as tecnologias novas já estiverem melhor assimiladas pelos desenvolvedores. O Mega Drive lançou sem Sonic The Hedgehog, o Game Boy teve que se virar por um bom tempo sem Pokémon, e quando o primeiro PlayStation chegou às lojas, nem sequer sonhava com Final Fantasy VII, Castlevania: Symphony of the Night ou Metal Gear Solid.

No entanto, repetindo em nível mundial o feito do tardio lançamento norte-americano do NES, que contava com Super Mario Bros. e The Legend of Zelda como títulos de lançamento, o Super Nintendo chegou com um jogo que estava destinado a adquirir literalmente o status de icônico. Super Mario World é, para muitos, quase um sinônimo do Super Nintendo —  uma obra-prima da era 16-bits que nasceu praticamente junto dela.

Esse sucesso pode ser retraçado às origens do projeto, sob a batuta criativa do mestre Shigeru Miyamoto. Embora não haja nada mais natural, em qualquer mídia, do que altas expectativas do time de produção a respeito do fruto de seu trabalho, Super Mario World era um caso especial nesse quesito. O jogo tinha praticamente a obrigação de ser uma obra-prima do gênero.

Obra-prima sob encomenda

Isso porque não se tratava “apenas” de ser um jogo consistente como system-seller ou à altura do mascote da empresa, mas também de seguir a sequência de evoluções rápidas da franquia, que não podia perder o seu status como pioneira absoluta na indústria. Isso se dava por duas frentes: a do histórico da franquia e a visão criativa de Miyamoto.

Super Mario Bros. praticamente criou o gênero plataforma e moldou toda a revolução do console 8-bits da Nintendo.

Os desencontros de Super Mario Bros. 2 e Super Mario Bros.: The Lost Levels, embora possam ser considerados como “passos em falso”, foram um momento de aprendizagem e exploração das possibilidades da franquia.

Fechando com chave de ouro sua passagem pela era 8-bits, Super Mario Bros. 3 se provou um fenômeno sem precedentes na indústria, gerando recepção absolutamente positiva de crítica e público e lançando influências tão definitivas para o gênero quanto o primeiro jogo da trilogia.

Como dar sequência, em tão pouco tempo, a uma reconhecida obra-prima? A tendência mercadológica ditaria: jogue seguro, se apoie no que deu certo no anterior e inove onde puder causar maior impressão. O salto de qualidade de gráfico e som entre o NES e o SNES garantia que, se Super Mario World não fosse mais que um repeteco do predecessor com uma roupagem audiovisual totalmente impressionante para a época, seria no mínimo um sucesso de vendas garantido.

E é aqui que entra o segundo fator: Miyamoto estava disposto a discutir qualquer ideia, menos um repeteco do game anterior. Ou seja, sua visão criativa para o novo título era de que ele se diferenciasse marcadamente do antecessor! E agora, seu Shigeru?

De volta à prancheta de estudos

Iniciando sua produção durante os últimos anos do ciclo do NES, Super Mario World contou com um time de proporções características dos jogos da era 8-bits: cerca de dez funcionários formaram a equipe da Nintendo Entertainment Analysis and Development encarregada da importante missão de trazer à vida a Dinosaur Land.

O projeto foi capitaneado pelo diretor Takeshi Tezuka e o produtor Shigeru Miyamoto, e contou majoritariamente com veteranos da trilogia SMB, incluindo o compositor Koji Kondo, responsável por várias das chiptunes icônicas do Nintendinho.

Equipe de respeito: da esquerda para a direita, Hideki Konno, Toshihiko Nakago, Shigeru Miyamoto, Takashi Tezuka, Koji Kondo.

Em entrevistas publicadas desde então, os produtores destacaram o papel central de Miyamoto na organização do projeto. Curiosamente (ou não), o processo para evitar fazer um repeteco de Super Mario Bros. 3 teve inicio com um estudo aprofundado do jogo anterior, passando inclusive por um exercício de portá-lo para o Super Nintendo, como forma de estudar um pouco sobre o novo hardware.

Enquanto o restante da equipe se deliciava com a possibilidade de trabalhar livre das restrições impostas pelo hardware antigo, Kondo acabou ficando com um desafio extra: a arquitetura do novo console não apenas não trazia a conveniência da paleta de sons do NES, como também carecia de qualquer sample já pronto para que ele começasse a compor. Trabalhando literalmente do zero e ao longo de um ano e meio, o compositor tirou de letra a tarefa e entregou uma das trilhas sonoras mais memoráveis da plataforma.

O restante da equipe também teve seus perrengues: preocupados com a necessidade de manter o alto nível de polimento pelo qual a série se tornou conhecida, os mínimos detalhes eram discutidos por reuniões e mais reuniões sem fim. Coisas que tomamos por garantido, como o funcionamento do armazenamento de ítens, foram tema de longas conversas: o power-up deveria cair na direção de Mario, planar imóvel na tela por um tempo ou deslizar lentamente pela tela e, encontrando o chão, comportar-se como o usual?

Em paralelo a todos esses detalhes, o hardware novo apresentava-se como uma oportunidade até então inédita de realizar várias coisas que os game designers sonhavam em implementar, porém ainda careciam da capacidade técnica dos consoles para colocar em funcionamento.

Outros elementos que podem passar batidos em uma jogatina contemporânea são exemplo disso: construção de ambientes com backgrounds e foregrounds em vários níveis, transparências e linhas menos definidas, ciclos de animação mais detalhados e complexos. O que hoje pode parecer um detalhe menor, na época causava um verdadeiro choque de expectativas em relação ao que se estava acostumado a ver em um console caseiro: os Boos transparentes, os vários tipos de água translúcida e os vários jogos de luzes, por exemplo.

Dentre as ideias engavetadas do time de produção, uma das mais conhecidas é a origem de um  certo power-up que praticamente se tornou co-protagonista do jogo ao lado de Mario (foi mal, Luigi). Miyamoto guardava em sua escrivaninha, há pelo menos três anos, um esboço de ideia que gostaria de implementar em Super Mario Bros. 3, mas que havia ficado de fora devido às restrições técnicas do NES: Mario montado em uma espécie de “cavalinho” fantástico.

A ideia era que o power-up interagisse com o personagem adicionando novas habilidades ao seu arsenal, podendo ser montado e desmontado a qualquer momento e inclusive correndo sozinho pela tela caso o jogador tomasse algum dano enquanto montado.

O complexo jogo de sprites e os ajustes necessários para garantir que a coisa funcionasse sob as restrições de memória do NES fizeram com que o futuro Yoshi fosse, literalmente, engavetado, com Miyamoto provavelmente conseguindo cumprir sua cota de criaturas fantásticas no jogo através dos power-ups Tanooki e Frog Suit.

Expandindo o mundo de Mario

A combinação de todos esses elementos resultou em uma experiência de plataforma 2D que foi para a geração 16-bits aquilo que Super Mario Bros. tinha sido para a era 8-bits: um divisor de águas e verdadeiro definidor de padrões de qualidade. Seu papel na dupla de títulos de lançamento do SNES deve ter sido, ao menos em parte, responsável por esse efeito.

Enquanto F-Zero (SNES) buscava impressionar pelo aspecto inovativo da perspectiva tridimensional combinada com belos gráficos e alta velocidade de processamento, sua jogabilidade permanecia profundamente enraizada no modelo dos arcades: era o título que procurava vender a idéia de “qualidade arcade em um console doméstico”, que aficcionaria a indústria pelos próximos anos.

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MELHORES JOGOS DE PS4 PARA 2016

Desde o lançamento do PlayStation 4, em 13 de novembro de 2013, a biblioteca de jogos do console tem ficado cada vez mais robusta. Com isso, nada melhor que criar uma lista com os melhores games do console da Sony.

Nas páginas a seguir, separamos os 25 jogos que você deve considerar em ter quando comprar um PS4. Eles foram rankeados pela equipe do IGN EUA.

Antes de começar, um lembrete quanto aos critérios utilizados: levamos em conta a diversão que tivemos ao jogar e também a longevidade, influência e inovação dos jogos. Outro detalhe importante é que as escolhas levaram em conta os jogos lançados até o começo de setembro de 2014. Ou seja, já vamos avisando antes de você reclamar: Destiny: O Rei dos Possuídos, ou FIFA 16, que foram lançados há alguns dias, ainda não estão nesta lista. Mas pode esperar que eles podem aparecer na próxima atualização.

Sem mais delongas, confira a lista e não deixe de comentar quais são os seus games preferidos de PlayStation 4.

ATENÇÃO: Esta lista foi atualizada em 2 de outubro de 2015.

Produção da Telltale Games, o game coloca os jogadores diretamente em um mundo moderno, com uma história forte, emocionante e meio maluca. O drama é denso, os diálogos são ríspidos e o tom noir cementa as bases do estilo — tudo isso somado resulta em um enredo inteligente e um dos melhores entre os games. É difícil imaginar que a Telltale criaria algo melhor que a primeira temporada de The Walking Dead, mas ao final do quinto e último episódio de Wolf, o estúdio provou que consegue criar enredos impressionantes para qualquer franquia.

A maior pegada de jogos de mundo aberto é a liberdade que eles dão e a oportunidade de sair por aí tocando o terror. Mas nem todos dessa categoria oferecem tantas opções para que tudo valha a pena como Infamous: Second Son faz. Embora a incrível performance de Fetch Walker e da antagonista Brooke Augistine sejam boas, as verdadeiras estrelas do show são os poderes de Delsin, o protagonista. Eles são legais tanto visualmente quanto mecanicamente. É muito fácil passar horas na recriação de Seattle causando o caos e, portanto, Second Son é um dos títulos memoráveis do PS4.

Broken Age é uma verdadeira joia em formato de adventure. É um jogo lindo, impecavelmente escrito e que desperta instintos nostálgicos ao mesmo tempo que mostra uma nova era para o point-and-click. Qualquer medo de que o Kickstarter feito pela Double Fine fosse em vão foi embora quando vi o que Tim Schafer tinha montado. Broken Age pega o molde clássico de jogos como Monkey Island e Day of the Tentacle, mas o moderniza através de um belo design e estética.

Until Dawn é uma bela homenagem aos filmes de terror, desenvolvido por um estúdio que claramente é fã deste gênero. É um jogo que vale a pena jogar pelo seu robusto sistema de “escolhas e consequências” e os clichês que acompanham a história do início até o final. Observar as consequências das suas decisões e acompanhar os oito protagonistas lutado para sobreviver fazem com que Until Dawn seja um dos jogos de terror mais divertidos da nova geração de consoles.

Minecraft é excelente por muitas razões, mas a mais importante é que o game encoraja criatividade e a exploração. Você pode ir para o Nether e visitar masmorras ou lutar contra zumbis e esqueletos em minas abandonadas, em busca de diamantes. É possível criar montanhas-russas ou esconderijos cheios de armadilhas feitas com red stones. Caso você seja mais caseiro, pode se estabelecer em um vilarejo e criar uma plantação. Poucos jogos têm tanto potencial para criação como Minecraft e seu vasto mundo.

O mundo aberto de Far Cry 4 não está ali apenas para ser bonito e acenar. Mesmo se estivesse, ainda assim valeria a pena explorá-lo. Se o cenário não fosse estupidamente belo, a inteligente economia interna do jogo, combate flexível e missões alternativas bem pensadas são suficientes para consolidar o game. Normalmente Far Cry não é jogado por seu multiplayer, mas o modo 5v5 de Far Cry 4 consegue misturar o senso de liberdade e grandeza do single-player com a experiência online.

Everybody’s Gone to the Rapture consegue muito bem criar um mundo denso e emocionante, com um rico elenco de personagens. Suas cinco horas são recheadas de exploração, descoberta e momentos memoráveis. Juntando seus pedaços de narrativas emocionantes de perda, corações partidos e, por fim, grandes revelações, o jogo é uma excelente experiência. Everybody’s Gone to the Rapture recompensou a paciência com uma jornada completa.

A ideia de ter carrinhos à moda de Hot Wheels com turbinas de foguete voando pelo ar em um estádio como A Cúpula do Trovão jogando partidas de futebol parece o sonho de cara muito maluco. Mas é uma ideia maluca o suficiente para funcionar. Rocket League, da Psyonix, é a sequência de Supersonic Acrobatic Rocket-Powered Battle-Cars, e é ridiculamente divertido. Você pode dar mortais com um carrinho de sorvete, enquanto tenta mexer com a estratégia do time adversário tentando controler uma bola gigante no ataque e na defesa. É um jogo maluco — e você provavelmente vai gastar tanto tempo aprendendo a jogar quanto rindo –, mas a fluidez rápida e absurda de Rocket League o transformam em um dos melhores games do PS4.

Quando Guacamelee! chegou para PlayStation 3 e PlayStation Vita, em 2013, seus gráficos bonitos, gameplay beat-‘em-up e estilo Metroidvania não-linear agradou a muitos jogadores. Agora, com a migração para PS4 na forma de Super Turbo Championship Edition, Guacamelee! está melhor do que nunca. Já incluso com todos os pacotes de conteúdo adicional e áreas inéditas únicas a essa versão, o game ainda é uma experiência familiar a qual vale a pena experimentar de novo.

A cada nova versão, a Rockstready transformou o que poderia ser apenas mais um filme licenciado e descartável em um grande game de ação. Arkham Knight representa a expressão mais completa dessa evolução, expandindo e redefinindo consideravelmente as estruturas de Arkham City enquanto o batmóvel chega apenas para ser mais um pilar para manter o sucesso do game. Longe de “refinar o paladar” para determinar peças de variedade, o brinquedo mais legal do Batman está integrado em cada gameplay, elevando Arkham Knight a um novo patamar dentro da série.
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GAMESTORRENT Spider Rite of the Shrouded Moon

Spider Rite of the Shrouded Moon – Você é uma aranha na caça! Constroem teias de seu próprio projeto para prender e comer uma grande variedade de insetos dinâmicos, cada um com seus próprios comportamentos e vulnerabilidades. Você deve possuir a agilidade e astúcia de uma aranha de dominar o sistema de pontuação de profundidade e no topo das tabelas de classificação por de nível nesta mistura única e inovadora de ação, estratégia e quebra-cabeça jogo.

Seu Mundo Real Time and Weather .. dentro do jogo!

Prepare-se para ser imerso como nunca antes. Aranha usa sua posição para refletir a hora do dia e tempo no jogo com que fora de sua janela. Traças, vaga-lumes, e grilos só saem à noite. Quando chove na vida real, a chuva também cai em Blackbird Estate. Jogar numa noite de tempestade quando um raio eletrifica o topo da torre, ou explorar durante a lua cheia, quando as mariposas raras podem ser encontradas.

REQUISITOS MÍNIMOS

SO: Windows XP +
Processador: Intel Core i3 ou melhor
Memória: 2 GB RAM
Gráficos: Qualquer coisa com DX9 (modelo Shader 2.0) capacidades
DirectX: Versão 9.0
Disco Rígido: 1 GB de espaço disponível
INFORMAÇÕES DO JOGO

Data de Lançamento: 11/15
Proteção.: Steam
Disco: 1 DVD
Gênero: Ação
Idioma: Multi
Tamanho: 692.63 MB
http://downloadincriveis.com.br/spider-rite-of-the-shrouded-moon-torrent-steam-pc/

DOWNLOADINCRIVEIS RESIDENT EVIL 0 HD REMASTER

Resident Evil 0 revela a verdade sobre o Incidente da Mansão, o catalisador da série Resident Evil. Esta versão remasterizada atualiza o game original com belos gráficos HD e som 5.1, além de opção para um controle modernizado e compatibilidade com TV widescreen. Prepare-se para descobrir os terríveis segredos que se escondem nas origens do mal. Download Resident Evil 0 HD REMASTER Torrent PC 2016

Em 23 de julho de 1998 a divisão de elite do R.P.D, a S.T.A.R.S, time Bravo é enviada para investigar uma série de terríveis assassinatos nas Montanhas Arklay, região do município de Raccoon. No caminho para a cena, o helicóptero do esquadrão sofre uma pane e é forçado a fazer um pouso na floresta. A equipe então se depara com um veículo militar tombado, onde fazem os corpos mutilados de dois oficiais.Não muito longe dali, sob a ferrovia uma locomotiva segue para seu destino, os passageiros exaustos e cansados são surpreendidos por hordas de sangue-sugas mutantes, que aparentemente matam a todos e param o trem. Foi então que a médica do esquadrão, Rebecca Chambers, que investigava a cena encontra o trem estagnado, o Ecliptic Express.

Requisitos do Sistema:

Mínimos:

SO: Windows® 7 SP1 / Windows® 8.1
Processador: Intel® Core™ 2 Duo 2.4 GHz, or better
Memória: 2 GB de RAM
Placa de vídeo: NVIDIA® GeForce® GTX260, or better
DirectX: Versão 9.0c
Rede: Conexão de internet banda larga
Armazenamento: 13 GB de espaço disponível
Placa de som: DirectSound compatible (must support DirectX 9.0c or higher)
Outras observações: Supports Keyboard +Mouse. Genuine Xbox 360 PC compatible controller recommended.

Recomendados:

SO: Windows® 7 SP1 / Windows® 8.1
Processador: Intel® Core™ 2 Quad 2.7 GHz, or better
Memória: 4 GB de RAM
Placa de vídeo: NVIDIA® GeForce® GTX 560, or better
DirectX: Versão 9.0c
Rede: Conexão de internet banda larga
Armazenamento: 13 GB de espaço disponível
Placa de som: DirectSound compatible (must support DirectX 9.0c or higher)
Outras observações: Supports Keyboard +Mouse. Genuine Xbox 360 PC compatible controller recommended.

Informações do Arquivo:

Plataforma: PC

Tamanho: 10.5 GB

Idioma: Não Especificado

Título: Resident Evil 0 / biohazard 0 HD REMASTER

Gênero: Ação, Aventura

Desenvolvedor: CAPCOM Co., Ltd.

Distribuidora: CAPCOM Co., Ltd.

Data de lançamento: 2016
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